Logo pela manhã, uma notícia ajudou-me a despertar: Brel morreu há trinta anos. Um homem de latitudes intemporais, poeta de mãos dadas com o músico, interpretando-se como se a vida deixasse de ter sentido após as últimas notas de cada uma das suas canções. Quando a doença o matou, a mulher e os filhos não se opuseram a que o seu corpo regressasse àquela ilha da Polnésia Francesa, onde tentou viver em vida, sem as interferências da sociedade-espectáculo.
RIP
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
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1 comentário:
ne me quite pas...
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