Não o de Proust! Seria demasiado profundo para tempos tão superficiais.
À procura de um tempo com qualidade de vida. Neste nosso tempo.
Vê-se a qualidade de vida esfumar. E o fumo não se consegue agarrar. Para onde foi? Voltará?
Para não azedar o Natal, aqui fica mais um escrito na penumbra. Curto. Para não roubar tempo ao tempo que procura esse tempo.
Escolha de um quadro intemporal.
Francesco Guardi - Venezia, San Giorgio Maggiore
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
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