quarta-feira, 28 de novembro de 2012

À procura do tempo perdido

Não o de Proust! Seria demasiado profundo para tempos tão superficiais.
À procura de um tempo com qualidade de vida. Neste nosso tempo.
Vê-se a qualidade de vida esfumar. E o fumo não se consegue agarrar. Para onde foi? Voltará?
Para não azedar o Natal, aqui fica mais um escrito na penumbra. Curto. Para não roubar tempo ao tempo que procura esse tempo.
Escolha de um quadro intemporal.



Francesco Guardi - Venezia, San Giorgio Maggiore