segunda-feira, 23 de julho de 2018

O Azul, sempre


Não vou definir o que é o Azul. Regressei há pouco da experiência dos Wagner Days de Adam Fischer. Com o Tristão senti-me Azul, com o Holandês fiquei azul. Na semana passada foi o Parsifal como Audi o vê - fiquei azulinho - e como Petrenko o sente - fiquei Azul. E aqui, com uma só obra, coexiste o azul de alguma raiva e o Azul de algum êxtase.

Este tema azul, é só uma desculpa para vir aqui, de relance.



Zao Wou-Ki, 22.1.68

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