terça-feira, 15 de outubro de 2019

Amado, Manuel








Portugal pouco ama os seus, e nem na hora da despedida da vida se lembra daquele que foi o pintor da serenidade, dando.nos a percepção do invisível. Pouco amado o Amado que morreu. Ficamos sentados no seu jardim encantado.


Sem comentários: