sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Chorar

Não é que seja exactamente o contrário de rir, mas anda por perto. Excluindo quem chora a rir, vou concentrar-me naquelas almas que, ao invés de viverem, sobrevivem. Tropecei no blog de Godin e aqui vai excerto para meditar:
The single most important marketing decision most people make is also the one we spend precious little time on: where you work.
Think about this for a second. Your boss and your job determine not only what you do all day, but what you learn and who you interact with. Where you work is what you market. Work in a high stress place and you're likely to become a highly stressed person, and your interactions will display that. Work for a narcissist and you'll develop into someone who's good at shining a light on someone else, not into someone who can lead. Work for someone who plays the fads and you'll discover that instead of building a steadily improving brand, you're jumping from one thing to another, enduring layoffs in-between gold rushes. Work for a bully and be prepared to be bullied.

Dá vontade de chorar não dá? Simplesmente porque, a livre escolha de empregador e/ou emprego, choca furiosamente com várias condicionantes. Coisas de que não se quer abdicar. Por isso, há que pensar bem nas opções que se vão formulando. E ter a coragem de escolher, aceitando as consequências. Dá vontade de chorar, mas ri melhor quem ri por último. Caso contrário, corre-se o risco de levar a vida a chorar. Pior ainda, sem vontade de rir.

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